Estranhas semelhanças
Faz um tempinho que não posto, né? É a preguiça de esperar até a meia-noite e a falta de paciência de fazer essa jeringonça aqui funcionar...
Pois bem: não sou muito de acreditar nessas coisas de coincidências não (ai, meus 14 anos... :P), mas anteontem e ontem aconteceram algumas meio bizarras (como não poderia deixar de ser). Minha analista (sim, faço parte do time dos pessimistas que querem se resolver pelo menos um pouquinho) me ligou pra combinar o nosso retorno das férias. Pouco depois, entro numa loja com minha mãe pra olhar um sofá (pra minha casa nova de BH) e a vendedora era idêntica à minha analista! Uma semelhança física impressionanate! Tava com gastura já de olhar pra mulher.
Ontem, tava vendo "O anti-herói americano" com a minha mãe (um filme legal pra quem gosta de quadrinhos e quer se divertir, sem ter que pensar muito, sem ter que apelar pro estilo "Sessão da Tarde" como era o meu caso). O narrador da história tinha uma voz MUITO bizarra! Toda hora que ele falava, eu comentava sobre a voz dele. E o personagem tinha um jeitão engraçado, com uma sombrancelha grossa e franzida (entenda-se que o narrador era um narrador-personagem que contava, no presente, a sua história no passado, e quem representava o personagem no passado era diferente de quem narrava a história no presente. Deu pra entender? :P). Pois bem: no meio do filme, a campainha toca. Era o entregador do sofá, um cara enorme e gordão. Quando ele começa a falar, sai uma voz fina e rouca, EXATAMENTE IGUAL à voz do narrador do filme (e completamente desproporcional ao porte do dono). E o detalhe é que o cara tinha, de quebra, a mesma sombrancelha franzida do personagem do filme. O melhor de tudo é que, na hora que ele começa a falar, minha mãe só cochicha: "O anti-herói americano!!" Foi a conta! Aí foi só risada!
Será que Freud explica?? :D

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